não és tu, talvez eu... sim, é possível que tudo isto não passe de fantasmas que zombam em mim, mas que não o deveriam fazer!
Tudo em mim está mal, eu sinto-me mal com tudo, justificando o impossível, desculpando o que não tem perdão possível.
Eu posso provocar isto, ou talvez não. Imponho-me perante situações que penso injustas, em meros e fugazes rasgos rasgos de força e coragem que me assistem.
Sinto-me fraca, revoltada. Sou o que sempre odiei, sou inútil ; choro quando anteriormente me ria, baixo os olhos timidamente, quando anteriormente soltava a minha mais extravagante gargalhada.
Gargalhada oca, efémera, fazia-o em público. Era sociálmente admirada, pela minha determinação e superioridade, mas sempre que me encontrava com a minha alma, chorava, como sempre choro.
Não admitia o meu fracasso, fingia o meu sucesso.
Agora fujo. Nem os meus feitos mais admiráveis e louváveis, merecem a atenção dos demais presentes, apenas a sua repreensão e hostilidade por tardarem.
Não peço o que seria meu por direito, peço únicamente o que sempre me deram, solidão e ignorância.
Cresci, tornei-me mulher, sozinha, porque sempre que procurava respostas, não as obtinha, procurei as perguntas e respostas sozinha.
Agora é tarde demais. Tenho o que construí.
Tenho tudo o que nunca tive. Tenho o meu império!
(...)
Tenho a minha inteligência e o orgulho de nunca faltar a quem sempre tudo me deu.
Por isso ignorem-me.
Não entrem no meu território, porque não são bem-vindos; não admito que o usem, estraguem e sujem, o que com tanto esforço construí.
Limitem-se a viver nas redondezas, que foi o que sempre fizeram.
FM
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